O que ninguém te explica sobre coparticipação no plano de saúde
Veja como funciona a coparticipação
Giovanni Gomes
9/24/20252 min read
Plano de saúde com ou sem coparticipação: entenda as diferenças
Quem está pesquisando sobre planos de saúde com certeza já se deparou com a palavra “coparticipação”. Esse modelo de cobrança é cada vez mais comum nas operadoras, mas ainda gera muitas dúvidas. Neste artigo vamos mostrar os tipos de plano (sem coparticipação, parcial e total) e explicar em detalhes como funciona a coparticipação total.
O que é coparticipação no plano de saúde?
A coparticipação é uma forma de dividir os custos do uso do plano entre a operadora e o beneficiário. Ou seja, além da mensalidade fixa, o cliente paga um valor adicional sempre que utiliza determinados serviços. Esse valor pode ser:
• Um percentual do preço do procedimento.
• Um valor fixo definido em contrato.
Tipos de plano de saúde quanto à coparticipação
1. Plano sem coparticipação
• O beneficiário paga apenas a mensalidade.
• Todos os serviços cobertos estão incluídos, sem cobranças extras.
2. Plano com coparticipação parcial
• Alguns serviços têm coparticipação, outros não.
• Exemplo: terapias têm cobrança extra, mas consultas e exames não.
3. Plano com coparticipação total
• Todos os procedimentos têm cobrança adicional, além da mensalidade.
• A cada consulta, exame, pronto-socorro ou internação, há um valor de coparticipação.
• É o modelo mais barato na mensalidade, mas exige atenção ao uso.
Como funciona o plano com coparticipação total?
No modelo total, o beneficiário paga:
• Uma mensalidade fixa menor (em relação ao plano sem coparticipação).
• Um valor toda vez que utiliza o plano, seja para consulta, exame, pronto-socorro ou internação.
Exemplo prático:
• Mensalidade: R$ 350
• Consulta médica: + R$ 40 por uso
• Exame de sangue: + R$ 25 por uso
• Internação: percentual do valor do procedimento (com limite definido em contrato)
Vale a pena a coparticipação total?
• Pode ser vantajosa para quem usa pouco o plano, já que a mensalidade é menor.
• Pode sair caro para quem precisa de acompanhamento médico frequente ou tem doenças crônicas.
Por isso, é essencial avaliar o perfil de uso antes de contratar.
Conclusão
Os planos com coparticipação oferecem alternativas para reduzir a mensalidade, mas exigem atenção. No modelo total, todos os serviços têm cobrança extra — ótimo para quem quase não usa o convênio, mas arriscado para quem precisa de atendimento constante.
Está em dúvida se um plano com coparticipação total vale a pena para você ou sua empresa? Preencha o formulário. Um especialista vai analisar seu perfil e indicar a melhor opção de plano de saúde.
