Plano de saúde com coparticipação parcial: como funciona e o que mudou nos convênios

Veja como funciona o plano com coparticipação parcial

Giovanni Gomes

9/25/20252 min read

a pile of money sitting on top of a wooden floor
a pile of money sitting on top of a wooden floor

Plano de saúde com coparticipação parcial

Quem pesquisa sobre planos de saúde já percebeu que algumas operadoras estão substituindo os planos sem coparticipação por uma nova modalidade: os planos com coparticipação parcial. Mas afinal, como eles funcionam na prática e o que muda para o beneficiário?

O que é coparticipação parcial?

Na coparticipação parcial, o cliente paga uma mensalidade fixa e só desembolsa valores adicionais em alguns tipos de uso. Nos modelos mais comuns hoje no mercado, você não paga nada a mais em:

• Pronto-socorro

• Consultas médicas

• Exames simples ou complexos

• Cirurgias

• Internações

A cobrança aparece apenas em terapias, como:

• Fisioterapia

• Fonoaudiologia

• Psicologia

• Terapias ocupacionais

Por que as operadoras adotaram esse modelo?

O plano com coparticipação parcial surgiu como uma forma de:

• Estimular o uso consciente de terapias contínuas, que costumam ter alto volume de sessões.

• Substituir gradualmente o plano sem coparticipação, que hoje está cada vez mais raro em algumas categorias.

Vantagens da coparticipação parcial

• Maioria dos serviços sem custo extra (consultas, exames, internações e cirurgias).

• Previsibilidade: só há cobrança em terapias, o que facilita o controle financeiro.

• Mais opções disponíveis no mercado, já que muitas operadoras migraram para esse formato.

Pontos de atenção

• Se o beneficiário precisa de terapias frequentes (exemplo: sessões semanais de fisioterapia ou psicologia), pode ter um custo extra relevante.

• É importante conferir no contrato quais terapias estão incluídas na coparticipação e os valores por sessão.

Vale a pena contratar um plano com coparticipação parcial?

Para a maioria das pessoas e empresas, sim. Esse modelo mantém a segurança e cobertura ampla de um plano tradicional, mas com mensalidade mais em conta e cobrança extra apenas em situações específicas. Já para quem faz uso intensivo de terapias, é preciso avaliar se o custo adicional compensa a economia na mensalidade.

Conclusão

O plano de saúde com coparticipação parcial veio para se tornar a nova base de muitos convênios no Brasil, substituindo em parte os planos sem coparticipação. Na prática, ele garante quase todos os serviços sem custo adicional — com exceção das terapias.

Quer contratar um plano de saúde que se encaixe no seu perfil e evite surpresas? Preencha o formulário. Um especialista vai indicar a melhor opção para você ou sua empresa.