Terapias simples e complexas: entenda como funciona no convênio médico
Entenda a diferença entre terapias simples e complexas no plano de saúde, quais são os exemplos, prazos de carência e quando é preciso autorização.
Giovanni Gomes
10/16/20252 min read
Qual a diferença entre terapias simples e terapias complexas?
Assim como acontece com os exames, os planos de saúde também classificam os tratamentos em terapias simples e terapias complexas. Mas afinal, qual a diferença entre elas e como isso impacta o uso do convênio?
O que são terapias simples?
As terapias simples são aquelas de menor custo e complexidade, geralmente realizadas em consultórios ou clínicas, com acompanhamento direto de profissionais da saúde.
Exemplos de terapias simples:
• Fisioterapia convencional.
• Fonoaudiologia.
• Psicoterapia.
• Terapia ocupacional.
Normalmente, essas terapias têm cobertura rápida após a carência básica do plano (em média 180 dias) e não exigem grandes recursos tecnológicos.
O que são terapias complexas?
As terapias complexas envolvem equipamentos de alta tecnologia, custos elevados e, muitas vezes, ambiente hospitalar. São procedimentos usados em tratamentos mais delicados ou intensivos.
Exemplos de terapias complexas:
• Hemodiálise.
• Quimioterapia e radioterapia.
• Imunoterapia.
• Oxigenoterapia hiperbárica.
• Terapias de infusão hospitalar.
Essas terapias geralmente têm carência maior (até 180 dias ou mais) e podem exigir autorização prévia da operadora.
Por que essa diferença importa no plano de saúde?
• Carência: terapias simples têm liberação mais rápida, enquanto terapias complexas podem ter prazos maiores.
• Autorização: em terapias complexas, a operadora quase sempre exige autorização prévia e relatório médico detalhado.
• Custos: terapias complexas envolvem valores muito mais altos, impactando diretamente no contrato e na cobertura.
Conclusão
A diferença entre terapias simples e complexas está no grau de complexidade do tratamento, na tecnologia envolvida e no custo para o plano.
• Simples: fisioterapia, psicoterapia, fonoaudiologia — de baixo custo e execução ambulatorial.
• Complexas: quimio, rádio, hemodiálise — de alto custo e exigência de infraestrutura hospitalar.
Conhecer essa diferença ajuda a entender os prazos de carência e a cobertura contratual do plano de saúde.
Quer entender melhor como funciona a cobertura do seu plano para terapias simples e complexas? Preencha o formulário. Um especialista vai analisar seu caso e indicar a opção mais adequada.
